Ou o café no fim de tarde que recebo acompanhado do sorriso
que não sei porque, às vezes, é tímido.
Que sorriso doce de criança pronta para
passear!
Foi aí que perdi meu gosto pelo café, ou o amei. Eu senti a
necessidade desse café, ou do sorriso atrás do balcão;
Pela manhã quando mal conseguia dormir, nos finais de
semana antes dos treinos, ou após o almoço para espantar aquela preguiça que
insiste em forçar amizade comigo. Não importa a ocasião ou a desculpa. É bom tê-lo tão quente quanto a vontade de levar aquele sorriso para casa.
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