segunda-feira, 30 de abril de 2012

Amor de café

Quem dera ter um amor tao quente quanto o café que o Sr. José prepara nas manhãs de sábado, antes que eu comece a aceitar que é mais um dia de selva urbana.
Ou o café no fim de tarde que recebo acompanhado do sorriso que não sei porque, às vezes, é tímido.
Que sorriso doce de criança pronta para passear!


Foi aí que perdi meu gosto pelo café, ou o amei. Eu senti a necessidade desse café, ou do sorriso atrás do balcão; Pela manhã quando mal conseguia dormir, nos finais de semana antes dos treinos, ou após o almoço para espantar aquela preguiça que insiste em forçar amizade comigo. Não importa a ocasião ou a desculpa. É bom tê-lo tão quente quanto a vontade de levar aquele sorriso para casa.

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